O beco sem saída da esquerda versus crítica destrutiva

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O mal-estar social tem vindo a crescer desde meados da década de 1990, envolvendo as três classes perigosas – camponeses, trabalhadores urbanos e trabalhadores migrantes. Os conflitos por terra, as greves, os motins nas zonas rurais bem como nas cidades são talvez os percursores de uma explosão de lutas que podem vir a rebentar com a estrutura de poder socioeconômico que atualmente existe.

Não obstante, as políticas contrainsurrecionais têm sido bem sucedidas, uma vez que a explosão não se deu ainda, apesar de todas as tensões e fricções. A turbulência social colocou uma enorme pressão sobre o regime, mas não afetou o seu domínio.

A nova classe dirigente, composta por velhos membros do Partido e sua descendência capitalista e aliados, não só modernizou e fortaleceu o dispositivo antimotim como criou, também, um leque de instituições para mediar, pacificar e integrar os conflitos sociais: O beco sem saída da esquerda versus crítica destrutiva

 

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